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Guardas questionam contratação de empresa de vigilância, enquanto corporação sofre sem estrutura

  • Foto do escritor: Sisempa
    Sisempa
  • 19 de jun. de 2018
  • 1 min de leitura

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Sem farda para trabalhar, guardas não entendem como Prefeitura tem recursos para contratar empresa de vigilância

Um grupo de guardas municipais está neste momento reunido na Câmara Municipal de Pouso Alegre. Eles questionam a licitação que está sendo realizada pela Prefeitura para contratação de uma empresa privada de vigilância enquanto a corporação sofre com a falta de estrutura básica de trabalho, como fardas, paramentos e estrutura mínima para sua operação.


O pregão de número 55 de 2018 está previsto para ser realizado no dia 23 de julho. Pelo edital, a empresa ganhadora forneceria até 20 guardas armados para ocupar, em regime de revezamento de 12 por 36 horas, 5 postos de vigilância. O efetivo poderá ser acionado pelas pastas de Cultura (1 posto), Saúde (2 postos) e Educação (2 postos).

 
 
 

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